Gestão das !deia$ - por Tiago Santos MKT
A mídia sempre preocupada em fazer de qualquer jeito e sem qualidade.
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Imagem gerada por IA |
É um fato que, devido à velocidade da internet, as redações se mostram incapazes de acompanhar as mudanças. A maioria delas não evoluiu, o que resultou em processos de gestão que se arrastam, criando a necessidade de publicar rapidamente e avaliar os resultados posteriormente.
Não é necessário ir longe para encontrar exemplos disso; atualmente, uma âncora simplesmente retransmite suas conversas com autoridades ao vivo, sem qualquer preocupação com possíveis erros. A literal "conversa de WhatsApp" tornou-se redação, checagem e publicação. A fofoca, que antes era restrita a conversas informais, agora chega à televisão. E, acreditem, não estou me referindo apenas a rumores sobre celebridades; isso ocorre em transmissões ao vivo.
Diante desse cenário bizarro que permeia a mídia, não era de se esperar menos. É notável que nem mesmo as inteligências artificiais, que algumas redações já utilizam, foram capazes de identificar informações falsas. Quando algo aparece em destaque nas tendências do Google, a resposta é: "pode subir". Isso revela uma abordagem primária, onde o engajamento por engajamento gerou parte dos influenciadores excêntricos que observamos.
Além disso, a mídia atual parece mais preocupada em criar narrativas que "validem algo como certo" do que em relatar a verdade. A honestidade na comunicação tornou-se rara, e aqueles que tentam manter a integridade frequentemente são silenciados. Essa desonestidade intelectual é evidente, pois muitos sentem a necessidade de satisfazer os "grupos" que sustentam suas narrativas, seja na política ou em lobbies de nicho.
Em resumo, uma jovem ganhou destaque na mídia mentindo e conseguiu o que muitas pessoas merecedoras deveriam ter a oportunidade de alcançar, mas que, por não seguirem a mesma "cartilha", não conseguem.
Onde estavam os "checadores" que deveriam atuar como vigilantes? Onde estavam?
Que essa ocorrência sirva como um alerta, para que a sociedade compreenda a verdadeira natureza da mídia (imprensa) na atualidade.
A conclusão é clara: para muitos, o que realmente importa é "dar o furo".
Por: Tiago Santos MKT
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